A morte de um homem negro,no estacionamento do Carrefour de Porto Alegre causa indignação em todo Brasil e até no exterior,por conta da covardia aparente da situação e também pelo fato de ter o envolvimento de um homem negro morto por seguranças brancos em uma cidade onde a maior parte da população é branca.
Para piorar o tal evento foi muito semelhante ao ocorrido nos EUA recentemente com o George Floyd,o que resultou em distúrbios e protestos em algumas cidades americanas.A esquerda americana,valendo-se do fato e da época das eleições americanas,através de grupos organizados como o Black Lives Matter e os Antifas,promoveram quebra-quebra,incendios de estabelecimentos e até assassinatos.
Tudo promovido com o objetivos políticos,já que os prefeitos e governadores do partido democrata(a esquerda americana)nada fizeram e até apoiararam os baderneiros,que curiosamente eram em sua maioria estudantes brancos.
Nestas cidades e Estados o candidato democrata venceu fácil as eleições,o que de certo modo apontou para o uso político-ideológico destas manifestações.
Por aqui ,o espancamento seguido de morte do João Alberto Silveira Freitas,em Porto Alegre,cuja prefeitura está sendo disputada por uma candidata branca e comunista,começou a ser explorada perigosamente pela esquerda gerando alguns outros protestos em outroas cidades brasileiras.
Que existe racismo no Brasil,não temos dúvidas,mas se valer de casos como o de Porto Alegre,que tal como aconteceu nos EUA,não tratou-se de racismo propriamente,mas sim de "desinteligência"-como se diz no jargão policial-é sombrio e perigoso.
Somos um povo mestiço e a porcentagem da população negra no Brasil é muito maior que a população negra americana.
Embora o racismo de fato exista por aqui,sobretudo de forma estruturada e culturalmente(e é a partir daí que ele deve ser combatido e não através da violência ),o uso de casos como este do Carrefour pela esquerda sobretudo é perigoso e deve ser debatido com inteligência.
É importante que reconheçamos também que foram os partidos de esquerda que promoveram os avanços favoráveis aos negros e às outras minorias da sociedade brasileira,mas isso é algo desejável por todos,já que a distribuição igualitária de renda e direitos é que permitirá que cenas como a ocorrida no estacionamento do Carrefour não aconteçam nem contras negros nem contra ninguém.
Toda e qualquer política de animosidade,como as que ocorreram nos EUA não nos servem e são mesmo perigosas,pouco importando se são elas políticas da esquerda ou de direita.Isso é FASCISMO e não ativismo.
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