A visita do primeiro Presidente negro americano ao Brasil,Barack Obama,foi importante não só por causa das questões político diplomáticas,mas representou um belo tapa na cara da elite brasileira,falso moralista e controladora.
A possibilidade de o Brasil eleger um Presidente da República negro,apesar de ser um país de população negra(ou afro descendente)percentualmente maior que a americana(15%,e só,dos americanos são negros)ainda é muito remota porque além do racismo(velado)há a tragédia do descaso com a educação(sobretudo a pública).Tudo devidamente ratificado por instrumentos como a grande mídia e os seus valores "do bem".
Assim,falso feministas brancas de Ipanema,Projac e os Jardins(em São Paulo) promovem o linchamento dos homens pobres do país(os ricos e brancos continuam mais dominadores e opressores do que nunca!)e a castração das meninas pobres que só podem sentir o sabor do sexo depois dos 40(já que antes disto a mídia a considera vítima de "abuso"ou "prostituta" barata),vão vendendo o seu peixe estragado...
Outros afirmam que tudo é pedofilia e procuram impor leis que podem "engessar"qualquer possibilidade de reação do verdadeiro povo brasileiro,cuja possibilidade de chegar ao poder fica cada vez menor,por causa destas e outras manipulações.
A vinda da família Obama nos faz refletir a respeito do quanto é importante a educação de qualidade e a liberdade de expressão de todas as formas.O Obama,como negro,não deixou de ser vítima de preconceito.Mas,também,como americano,livre,sabia que poderia sonhar com que quisesse.Aqui no Brasil quem é pobre e negro nem ousa sonhar:o analfabetismo e a realidade artificial(onde só os ricos vestem terno e gravata)criada pela mídia,única fonte "alfabetizadora",determina isto.
Mesmo vendo com os próprios olhos,muitos brasileiros vêem o Obama como uma espécie de "milagre"e que tal fato jamais acontecerá com um brasileiro da mesma cor.
Muita gente "fica chocada" com o fato de a mãe do Obama,Ann Dunhan,ter feito o que lhe deu na cabeça:ela foi antropóloga,feminista(não feminista castradora)posou nua,transou com quem ela desejou,desde de "novinha", com brancos,negões e asiáticos e jamais deixou de ser carinhosa e vigilante na educação dos filhos(O Obama sempre lembra que ela o acordava às 4 da madrugada para ler.E com alegria!).Tudo isto numa América racista e sexista,porém democrática.Uma mulher branca,como ela,neste Brasil de Magno Maltas,Datenas e patricinhas racistas da Usp e UFRJ,Xuxas pedófilas,Luanas Piovanis intolerantes e Suzanas Vieiras assassinas,não teria uma biografia tão bela e verdadeira.Pensem nisto...
Queremos mais Ann Dunhans que vivem e deixam viver,que ama sem culpas e ideologias.Não precisamos dos conselhos da Ana Maria Braga ou da Marília Gabriela que nunca dormiram com um crioulo na vida porque elas têm satisfações a dar aos seus cafetões brancos.
Queremos o direito de amar a negros,negras,japonesas,japoneses,loiras,loiros,cafuzos e cafuzas;novinhas e coroas;ricas ou pobres;periguetes ou as "santas"feministas cheiradoras de cocaína do Baixo Leblon que conspiram com as suas leis Marias da Penha e "lutas" contra a "pedofilia".Queremos bater punheta em frente ao computador sem o rastreamento dos capangas do senador Eduardo Azeredo.
Queremos sonhar com a Presidência da República,com a vizinha gostosa e a sua mãe(ou a avó dela) e até mesmo com o Corinthians campeão da Libertadores(apesar de ser uma quimera como a beleza da Ingrid Guimarães).
Mas não queremos sonhar com uma educação pública de qualidade.Isto tem que ser uma REALIDADE,assim como não queremos que ninguém vigie os meus passos em nome das criancinhas(as quais se negam até comida) porque isto é CRIME(e demagogia)!
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