A ideologia de gênero,assim como o feminismo são
invenções marxistas que partem de
demandas legítimas.Estas demandas são o da busca por direitos de reconhecimento
e de igualdade na sociedade contemporânea,onde ainda persistem vícios da
sociedade patriarcal e machista,desde à época do surgimento do judaísmo,mas que
se aprofundou por conta da moral cristã e se “legitimou” a partir da ascensão
da burguesia.
E é justamente no momento do surgimento da burguesia
que,de maneira oportunista,surgem as ideologias de esquerda,que,percebendo as
contradições da realidade imposta à sociedade naquele momento somada às
tradições religiosas patriarcais,viu ali a oportunidade de também se chegar ao
poder sem esforço e através da usurpação “salvadora”.Tal como Nicolau Maquiavel
preconizava em sua obra maior,o Príncipe,do século XVI.
A tomada do poder pela esquerda sempre foi violenta,revolucionária
e se apoiava na desgraça dos excluídos do sistema baseado no liberalismo
econômico e,assim,os pensadores mais realistas do marxismo,como Trotsky e
sobretudo Antônio Gramsci e os intelectuais conspiradores da Escola de
Frankfurt,ao perceberem que o que eles chamavam vulgarmente de
capitalismo,ainda que gerasse desigualdades,nunca “evoluiria”para o
socialismo-comunismo,como imaginou o sonhador Karl Marx.Até porque,justamente
nas sociedades mais desenvolvidas pelo sistema capitalista,até mesmo o mais
pobre dos pobres têm ainda alguma oportunidade de vencer na vida.
A nova tática dos assaltantes comunistas passou a ser o
da busca das “vulnerabilidades”do capitalismo,as pessoas.
Assim,ao invés da exploração da miséria material em
massa dos russos em 1917 e dos chineses em 1949,os vermelhos passaram a
promover o clima de animosidade e belicismo entre os vários setores da sociedade
capitalista “decadente”.De repente começamos a presenciar pequenas,mas
perigosas,guerras entre homens e mulheres,homossexuais e
heterossexuais,trabalhadores e vagabundos,religiosos e ateus,dentre outras
rixas promovidas,que”funcionaram”como “provas” da “necessidade”de se votar em
políticos da esquerda.
Nos EUA,na Europa e na América Latina,por conta destes
golpes,a esquerda avançou.Eles perceberam que também parte da elite
capitalista,formada por empresas multinacionais,ligadas ao capitalismo
especulativo e ao desejo da implantação de um governo globalista,eram peças
fundamentais na sua saga pela usurpação do poder,já que jamais venceriam
empresas transnacionais e que estas são peças fundamentais na divulgação de
propaganda comunistas e de destruição e desconstrução da cultura ocidental.
Trata-se de uma simbiose do mal:as multinacionais
garantem o mercado apenas para elas mesma,sem a saudável concorrência do
mercado e os comunistas impõe a sua política monotônica e esmagadora de
individualidades.Tudo em direção a um sombrio governo globalista e
escravizador.
É por isso que devemos,antes de nos deixarmos levar
pelo discurso sentimental dos “excluídos”da sociedade,como os dos LGBTs e
feministas,procurar analisar qual é o objetivo,por exemplo,o de,de repente,empresas
multinacionais,como a Globo estarem em consonância com os ideais de partido de
esquerda que ideologicamente se opõe à economia de mercado.Por que,de
repente,uma famosa marca de sabão em pó defende a ideologia de gênero?
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